por: Ricardo Oliveira
Se me perguntarem no que eu não
acredito irei responder que eu não acredito em amor a primeira vista! Por mais
extremista que essa afirmação possa parecer eu explico. Simplesmente não
acredito que tal coisa sem razão possa existir. E não venha me dizer que o amor
é sem razão! O amor tem razão sim! Tem toda a razão que um sentimento como esse
possa ter. Mas amor a primeira vista é algo simplesmente inexistente, como pode
alguém dizer com certeza que ama alguém no primeiro momento que a vê? Elas não
se conhecem, elas nem sequer trocaram palavra, como pode haver amor?! Como
podemos dizer que aquela é A mulher quando nem ao menos sabem quem é essa
mulher? No primeiro momento que conhecemos alguém a primeira informação que
recebemos daquele alguém é nos dado através dos nossos sentidos mais extra-sensoriais.
Primeiro a vemos, de cabeça a baixo, analisamos cada pedaço dela, e quando se trata de analisar mulheres... é quase como uma terapia para nós homens, ainda mais quando se trata de uma linda mulher. Depois com um pouco mais de aproximação sentimos seus perfumes, cada nota do perfume de uma mulher conta um pouco sobre ela, basta saber decifrá-las. Mas até então todas as informações que temos daquela até então desconhecida nos foi dado pelo exterior de forma natural, sem que abríssemos sequer a nossa boca. Até então qualquer atração que podemos ter em relação aquela mulher nada mais é do que tesão! Isso mesmo! Aquele sentimento mais animalesco e primordial do ser humano. Até esse ponto ficam nos devendo três outros sentidos, o tato, a audição e o paladar. Dentre esses três apenas a audição é o mais natural a ser usado na segunda etapa que se inicia: A conversa. Nesse ponto podemos mostrar quem somos, e como regra geral ela se mostra quem ela é, isso se essa for a idéia dela claro. Com um pouco de sorte chegamos a usar finalmente os sentidos que nos restam a serem usados, o tato e o paladar. Como estes sentidos serão usados, isso deixo que a sua imaginação te diga. E depois de analisarmos, conversarmos, conhecermos, e quem sabe provarmos e sentirmos podemos dizer, quem sabe, se aquilo é amor ou não. Depois de todo esse processo longo e trabalhoso ainda podemos dizer que realmente foi amor a primeira a vista? Não teria sido um tesão a primeira vista?
Primeiro a vemos, de cabeça a baixo, analisamos cada pedaço dela, e quando se trata de analisar mulheres... é quase como uma terapia para nós homens, ainda mais quando se trata de uma linda mulher. Depois com um pouco mais de aproximação sentimos seus perfumes, cada nota do perfume de uma mulher conta um pouco sobre ela, basta saber decifrá-las. Mas até então todas as informações que temos daquela até então desconhecida nos foi dado pelo exterior de forma natural, sem que abríssemos sequer a nossa boca. Até então qualquer atração que podemos ter em relação aquela mulher nada mais é do que tesão! Isso mesmo! Aquele sentimento mais animalesco e primordial do ser humano. Até esse ponto ficam nos devendo três outros sentidos, o tato, a audição e o paladar. Dentre esses três apenas a audição é o mais natural a ser usado na segunda etapa que se inicia: A conversa. Nesse ponto podemos mostrar quem somos, e como regra geral ela se mostra quem ela é, isso se essa for a idéia dela claro. Com um pouco de sorte chegamos a usar finalmente os sentidos que nos restam a serem usados, o tato e o paladar. Como estes sentidos serão usados, isso deixo que a sua imaginação te diga. E depois de analisarmos, conversarmos, conhecermos, e quem sabe provarmos e sentirmos podemos dizer, quem sabe, se aquilo é amor ou não. Depois de todo esse processo longo e trabalhoso ainda podemos dizer que realmente foi amor a primeira a vista? Não teria sido um tesão a primeira vista?
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