por: Ricardo Oliveira
Quando não encontramos motivos suficientes para culpar outra pessoa é quando devemos começar a pensar se não somos nós mesmos o culpado. Somos culpados de nossa própria dor e tristeza. Ninguém nunca nos prometeu nada, mas mesmo assim criamos expectativas. Mesmo naquela inocente brincadeira de sonhar acordado e planejar um futuro bonito, é ai que criamos nossa própria armadilha. Mas não culpo ninguém além de mim mesmo. Foi eu que sai, fui eu que abandonei quem nunca foi embora. E no final, brilhou como se fosse um troféu de ouro, a verdade que sempre esteve presente. Depositamos secretamente sobre os ombros dos outros uma carga de obrigação, uma obrigação que muitas vezes é formada por egoísmo. Mas cabe a ambos os envolvidos nessa peça teatral a nunca se daemr por vencidso. Cabe aos participantes darem um abraço e dizer que orgulho, “fizemos o que julgamos ser o certo”. E no final quando a cortina se fechar, vamos embora, mas sempre nos lembrando como foi bom tudo o que fizemos juntos.
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